31 de mar. de 2013

PAGAMENTO


Não, não esperes
que eu te deseje a morte!
Não te desesperes!
Mereces outra sorte!
Não quero que morras!
Quero que vivas! Muito!
Mas isso não será gratuito!
Hás de pagar!
por tudo quanto me fizeste!
Assim quiseste...
E eu não precisarei
um dedo sequer mover,
mas assistirei
com prazer, o teu sofrer...
Quem faz pra mim,
paga sim!

Suely Ribella ©

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