UMA MÃO NA CINTURA
um momento intemporalreside na mão que acariciauma cintura, delgadaum suspiro, um desejointemporal nos teus olhosquando me fitamos lábios harpejam sonsde beijos imaginadosintemporaisa delicadeza da tua peledesliza nos meus olhosvermelhos de cansaçonoites de viagens à luaque vão desde a varandado meu quartoaté uma cratera qualquerassinaladano teu corpoAtit Ordep
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