14 de jul. de 2008

MEDO QUE MATA


Quantos sorrisos
quando a vontade é chorar,
Quanta amargura silenciosa
quando a vontade é gritar,
Gritar para o mundo
a dor do medo de sentir
a “ dor da paixão”.
Mas, cuidado porque
o amor não pede licença,
quando quer chegar
ele vem e penetra no coração,
passa por cima dos medos e
nos faz delirar
entre a loucura
e a sanidade,
tornando-nos valentes...
tornando-nos covardes...
Mostrando-nos a
outra realidade,
aquela que escondemos.
E neste instante maior,
neste instante de paixão
nós ficamos desarmados,
sem abrigo, inseguros.
Há os que se acham fortes
e lutam contra este amor,
arrancam no do peito,
tornando-se ocos,
vazios, tristes,
e assim passam pela vida
e se arrependem.
mas aí... a vida já acabou,
restando só
“lamento”
e
“dor”...

.
Ferina*izil*

Um comentário:

Suely Ribella disse...

Como sempre, arrasando! hj está além da conta! Bj!