8 de nov. de 2008

A TUA VOZ


A tua voz,
gravei
no meu subconsciente,
inconsciente
do mal que me faria
quando não pudesse
te ouvir...
A tua voz,
ouço sem escutar
a razão que me avisa
quando não falas
comigo...
A tua voz,
que alguém, talvez,
não goste,
não queira ouvir,
mande calar...
A tua voz
sensual, sonora,
única pra mim,
distante me embriaga,
no ouvido me arrepia...
Ah, quanto eu daria
para poder ouvir
sempre
a tua voz!...
.
Suely Ribella ©

Um comentário:

Juan Antonio disse...

Sue

La voz
que llega al alma
como tu amor
apasionado y en calma.

Bello poema, amiga.

Un abrazo.

Juan Antonio