29 de mai. de 2011

ACORRENTADA


Eu da vida quero mais
Quero muito aprender
Pois de tudo que aprendi,
pouco prestou
Não andei por vias tortas
Não cometi grandes pecados
Nada sei do submundo
Não avancei nenhum sinal
Permaneci em meu invólucro,
Tive medo... Não rompi
Contive-me ou fui contida
Não provei, não senti
Nada sei do proibido
Fui vivendo acorrentada,
Sem quebrar elo algum
Acho que não vivi
.
Ferina*izil*

Um comentário:

MARILENE disse...

Nós nos acostumamos aos elos e, muitas vezes, nem os enxergamos, razão pela qual permanecem, sem ser rompidos. Tudo culpa de nossos corações (rss).

Bjs.