3 de jun. de 2007

QUANDO...


Quando me vires chorar
não me faças perguntas.
É que, às vezes, choro de uma dor
que vem não sei de onde.
Não me faças perguntas
nem observações,
pois todas serão tolas
diante do que sinto.
Não queiras saber,
nem entender.
Eu mesma não entendo.
Vêm do nada as dores,
as lágrimas,
vem do nada a tristeza
e a melancolia.
É assim que eu sou.

Hoje não estou conseguindo
afastar os fantasmas.
Meu coração dói...
.
Suely Ribella ©

2 comentários:

Karol ---de BH--- disse...

Ferina*Sue, já era hora de comentar suas poesias... As vezes nossos fantasmas não querem nos deixar. Adorei o texto. Bjo

Anônimo disse...

Vc não é ferina. É triste. Esteja mas não seja. Estou gostando de ler o q escreve. Volto logo mais e vou ler do começo, tá? Bj e sorria. Roberto.