19 de set. de 2010

ESPECTRO


E de repente volto a ser
aquele espectro,
que perambula pela vida
a se esconder da morte.
No fundo de mim mesma,
ainda resta uma esperança.
E sigo, embora cambaleante,
à procura da felicidade.
.
Suely Ribella ©

Um comentário:

Anônimo disse...

...de repente me segue esse tema, a felicidade. Como se realmente pudesse existir, plena, redonda, constante. Eu chego a acreditar, meu Deus, nao me deixe crer tanto assim.