4 de ago. de 2008

PASSADO-FUTURO



Nada importa realmente,
da vida nada levamos
Não importa como vivemos
ninguém poder ser nosso juiz,
nem tem razão para ser.
Somos todos possuidores
de caráter duvidoso
Temos medo da morte,
temos culpas e vícios.
temos nossas manias
Somos tolos bastantes
para não vermos a vida
escapando pelos dedos
Paramos de viver
só para sermos
falsos felizes,
dependentes de relações
que nada mais tem de
beleza ou cumplicidade
São somente escoras para
não termos que realmente
acordar ,
lutar e viver
.
Ferina*izil*

3 comentários:

Nanda Assis disse...

como sempre, poema certo, na hora certa!
bjosss...

Juan Antonio disse...

Lindo poema, Izil.

Gracias por invitarme a este blog, ya lo tengo entre mis favoritos.

¡Les animo a continuar por la senda del verso y de la estrofa en busca del poema eterno!

Saludos a todos los poetas del blog.

Juan Antonio disse...

Lindo poema, Izil.

Gracias por invitarme a este blog, ya lo tengo entre mis favoritos.

¡Les animo a continuar por la senda del verso y de la estrofa en busca del poema eterno!

Saludos a todos los poetas del blog.