SECA
não sei de nadaapenas estas mãostementes da solidãose agitam nervosasjá esperei demaispela estação das chuvascorações ressequidosque mirram ao solsão devorados por predadoresjá vi nuvens no horizontemas da chuva nem sinalsó os sapos enterrados na lama secavão sobreviver ao primeiro beijo da chuvaAtit Ordep
Um comentário:
Beijo fantasma.
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