3 de mar. de 2009

IMPRUDÊNCIA


Tive medo e não deixei
que me amasses,
tive medo,
e a morrer fiquei.
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Suely Ribella ©

Um comentário:

Aqui - Ali - Acolá disse...

Talvez um pouco complicado este pequeno poema que muito diz.

Interpreto-o assim:
O medo de amar, mas que se ama, faz-nos por vezes ter um medo que depois se fica com um remorso dentro de nós.

Queremos amar alguém, mas esse alguém querendo-nos amar não deixamos que isso aconteça porque existe dois medos.

O medo de nos amarem e o medo com que ficamos depois de não deixar-mos amar quem nos ama.

Complicado né?..Mas nas entrelinhas está aqui toda a discriminação deste complicado pequeno, mas grande poema.

bjos...