5 de mar. de 2009
TUDO, TODOS, O QUE EU NUNCA VI
Esse cansaço faz de mim menos
E não consigo me ouvir aqui dentro
Todos parecem dar os seus passos
Enquanto estou caída no chão
Vivo como quem espera mais em vão
Pois nada o mundo pode oferecer
Anoiteço mesmo em plenas manhãs
Durmo para ignorar que o nada existe
Vivo assim no meu instante triste
Procurando uma divina mão
Que me arranque dessa noite eterna
E explique o tempo que perdi
Tudo, todos, o que eu nunca vi
(Ferina*KarolinaB)
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2 comentários:
Estou no estágio desta poesia....
cansada...
Amei
izil
Obrigada Izil! Q bom q gostou
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