28 de fev. de 2013

INÉRCIA

Tranco a casa,
fecho as cortinas,
os olhos...
privo-me da luz,
de ruídos,
quero estar só,
contigo...
Tua voz,
distante,
me faz companhia,
tua presença
é a luz
que só eu vejo...
e revejo,
nessa solidão voluntária,
a vida
que eu sonhei viver...

Suely Ribella ©

2 comentários:

Nanda Assis disse...

q lindo, e solitario ese poema.

bjosss...

Anônimo disse...

Triste, mas bonito. Traduz uma das minhas verdades. Abs