Queria fazer poemas
que só falassem de amor
Queria fazer rimas
que exaltassem a paixão
Mas como posso fazer poemas
se não tenho seu amor
Nem ao menos posso ter,
um pouco do seu calor
Por isso não rimo
não faço exaltação
Escrevo simplesmente
poesias de desamor
.que só falassem de amor
Queria fazer rimas
que exaltassem a paixão
Mas como posso fazer poemas
se não tenho seu amor
Nem ao menos posso ter,
um pouco do seu calor
Por isso não rimo
não faço exaltação
Escrevo simplesmente
poesias de desamor
Ferina*izil*
Um comentário:
Resposta para uma fêmea faminta...
(by jan)
Moram em mim, também,
Mais demônios do que deuses,
Principalmente quando leio alguém
Como só tu sabes ser, fêmea faminta
De amor e de prazer, porém,
Mantendo-te escondida, não mintas!
Por que te escondes assim
Sem querer conhecer ninguém?
Vem, vem pra mim!
Tens tanto amor para dar
Onde escondeste a coragem?
Sobe em mim, vem me amar,
Sente, do meu amor, toda a voragem,
Pára, pra sempre, de te podar!
Quero te dar amor e não dor
Fazer-te, até pelos poros, gozar!
Sai desse casulo e vem fazer amor,
Conhecer a fera que tanto desejas.
Vem comigo, vem pecar!
Dar-te-ei todo o amor que esperas
E temor e rumor, se ainda quiseres.
Mas prometo, jamais te darei dor!
Contudo, para isso, é preciso
Que esqueças, por favor,
Que todo poeta é um “fingidor”!
Aquela Pessoa que te disse isso
Foi o Fernando aquele gozador
E o que é pior, todo mundo sabe disso, Naquele momento, ele não era o poeta
Era, apenas, um pobre homem submisso,
Como todo homem é,
Aos prazeres da mulher...
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