Quando amanhece,
e as caras deslavadas,
dos falsos aparecem
e as caras deslavadas,
dos falsos aparecem
diante dos espelhos
algo deveria acontecer
naquele momento.
Um arrependimento qualquer.
Ao se encararem deveriam ver
a própria crueldade estampada
Mas se assim fosse,
não haveria mais espelhos.
Mas os falsos não se julgam
Acham-se leais.
Mas leais a quem?
Ao diabo?
que se existir deve ter que
carregar muitas almas falsas,
Arrastá-las em seus infernos
particulares que um dia
algo deveria acontecer
naquele momento.
Um arrependimento qualquer.
Ao se encararem deveriam ver
a própria crueldade estampada
Mas se assim fosse,
não haveria mais espelhos.
Mas os falsos não se julgam
Acham-se leais.
Mas leais a quem?
Ao diabo?
que se existir deve ter que
carregar muitas almas falsas,
Arrastá-las em seus infernos
particulares que um dia
terão que enfrentar.
E então deveriam lamentar
E então deveriam lamentar
por estarem no inferno
e não poderem usufruir da falsa vida,
da falsa moral, da falsa conduta.
Só que nunca se lamentarão
Pois nada recordam da verdadeira
crueldade que nos fazem passar.
e não poderem usufruir da falsa vida,
da falsa moral, da falsa conduta.
Só que nunca se lamentarão
Pois nada recordam da verdadeira
crueldade que nos fazem passar.
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Ferina*izil*
Foto Nuno andré
Um comentário:
Izil, linda amiga
Debo estudiar portugués
para comprender tus versos
éstos me llenan de besos
el alma y el corazón a la vez.
Tu alma es poesía
tu pluma pinta bien
con mucha alegría
tu poema canté.
Un abrazo.
Juan Antonio
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